VOCÊ É DIVINO! O Salmo 8 descreve o deslumbramento do Rei Davi perante a criação de Deus e ele brada: “Ó Senhor, Senhor nosso, quão magnífico em toda a ter ra é o teu nome!...que é o homem, que dele te lembres? E o filho do homem, que o visites? Fizeste-o, no entanto, por um pouco, menor do que Deus, e de glória e de honra o coroaste.” No Gênesis da criação, encontramos Deus criando todas as coisas pela Palavra do Seu Poder. Ele disse “haja luz”, e a luz passou a existir; “haja Terra” e a Terra veio à existência; “haja firmamento” e o firmamento aconteceu, e assim foi com todas as Suas obras. Quando chegou a vez de criar o homem, o Céu exclamou num estrondar explosivo de paixão: “Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança...” Gênesis 1:26. Como a Palavra de Deus é lei e tudo o que Ele fala toma forma e passa a existir, o homem, então, foi criado à imagem e semelhança de Deus, conforme o próprio Deus tinha declarado. O homem foi criado a partir do Senhor, da matéria ...
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Mostrando postagens de julho, 2014
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15 jul Especiais Meu voto não é evangélico! Postado por Murillo Leal Um comediante mal-humorado,um jornalista indignado, um intelectual criado, um filósofo por acaso, um ser humano mal acostumado, e um filho de Deus mimado. Erra quem pensa que Deus tem orientação político-partidária. Isso quer dizer que não podemos fazer uma opção ideológica? Não! A gente não só pode, como deve, pois alguém alienado a política é manobra fácil de aproveitadores. Entendemos o mundo e o percebemos a partir da construção política. Até quem negue gostar de política, precisa se debruçar para algum lado em algum momento da vida. E o que é que Deus tem a ver com isso? Sempre defendo que um Estado não deve ser “cristão” e nem de qualquer religião. O motivo é simples: O papel do Estado nunca será defender ou promover uma determinada igreja ou grupo religioso. Nós, os cristãos, por nossa vez, podemos (e devemos) até exercer e lutar por espaço no debate político, mas temos de fazer isso para que o no...
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Produzido com a finalidade de levantar um debate sobre a temática neopentecostal, o documentário “Capital da Fé” é ilustrado com imagens da espetacularização do culto religioso praticado por uma nova igreja evangélica e a cristianização de eventos de entretenimento e esportivos, como micaretas e esportes de combate corpo a corpo. Capital da Fé / YouTube / reprodução Filme propõe discussão sobre práticas de igrejas brasileiras de vertente neopentecostal. O filme é um retrato dessa crença militante vivenciada na cidade de São Paulo, trazendo uma tensão entre o conservadorismo inovador e as contradições de um Cristianismo Corporativo. “Capital da Fé” também discute a apropriação de trechos da Bíblia cristã ao bel prazer das denominações, a cobrança desmedida de dízimos e ofertas e a consolidação de um plano de negócio, que, associado à política, cresce exponencialmente no país. Assista ao documentário na íntegra:
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7 razões para não chamar músicos de “levitas” POR JOSAÍAS JR. | 25 de julho de 2011 Josaías Jr. Sei que esse assunto já foi batido e rebatido várias vezes, por isso é possível que esse texto não apresente nenhuma novidade para alguns irmãos. Entretanto, gostaria de compilar aqui algumas das melhores razões para não usarmos a expressão levita para designar as pessoas que tocam e cantam no “período de louvor”. E mesmo que você não use o termo, proponho que leia pelo prazer de ver a história da salvação se desenrolando na figura do sacerdote. Com isso, desejo não apenas levar irmãos a repensarem esse costume, mas também mostrar que a teologia por trás do sacerdócio levítico é muito mais bela, ampla e grandiosa do que parece. Quero deixar claro (antes que alguém objete) que uma igreja pode usar essa expressão e ainda realizar cultos de adoração verdadeira, e que ninguém será condenado pelo uso do termo. Entretanto, não há nenhuma boa razão para comete...