O Perigo da Amargura Mensagem ministrada em 2 de Dezembro de 2005 |
TEXTO BASE: (Hebreus 12.14-15) “Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor, atentando, diligentemente, por que ninguém seja faltoso, separando-se da graça de Deus; nem haja alguma raiz de amargura que, brotando, vos perturbe, e, por meio dela, muitos sejam contaminados”.
INTRODUÇÃO: Amargura não é só tristeza. É muito mais do que tristeza. É a infeliz mistura do sofrimento com o ressentimento e seus associados, pois junto com a amargura, vem a decepção, o ódio, a ira e a agressividade. E isso traz perigos terríveis para a vida de quem está amargurado.
1. O PERIGO DA CONTAMINAÇÃO: O coração amargurado é tão desagradável e nocivo que a Palavra de Deus declara: “Não haja em vós alguma raiz de amargura que, brotando, vos perturbe e, por meio dela, muitos sejam contaminados”.
Uma pessoa amargurada contamina a todos os que estão ao seu redor. E a pessoa não cresce e nem deixa os outros crescerem. O sofrimento fica muito mais pesado se for associado à amargura. Um escritor francês dizia que: “tudo cresce e se renova, menos a vida da pessoa quando se gasta em amarguras”.
Uma pessoa amargurada contamina a todos os que estão ao seu redor. E a pessoa não cresce e nem deixa os outros crescerem. O sofrimento fica muito mais pesado se for associado à amargura. Um escritor francês dizia que: “tudo cresce e se renova, menos a vida da pessoa quando se gasta em amarguras”.
2. O PERIGO DA AMARGURA CONTRA DEUS: Um dos maiores perigos que a amargura possa gerar é quando a pessoa amargurada coloca a culpa em Deus pelos seus sofrimentos. Quando a amargura é contra Deus, o problema se torna muito mais sério e muito mais perigoso. Pois o único “barco salva-vidas” que existe contra a amargura, procede de Deus. E se esse “barco” não existe na visão da pessoa amargurada, ela terá tendência em só afundar.
CONCLUSÃO: Um dos judeus sobreviventes do Holocausto declarou: “Enquanto eu fui um dos habitantes dos campos de concentração de Hitler, nunca me ocorreu questionar o que Deus fez ou deixou de fazer. Nunca diminuí a minha fé com o que os nazistas nos faziam. Nunca acreditei que a minha fé em Deus fosse minada em suas bases. Nunca me ocorreu associar a calamidade que estávamos experimentando a Deus. Nunca me ocorreu censurá-lo, acreditar menos ou deixar de crer Nele, só porque Ele não vinha em nosso socorro”.
Esse depoimento revela a confiança e a segurança de quem crê de verdade em Deus, pois, infelizmente, muitas pessoas amarguradas em vez de se achegarem a Deus para que Ele às cure, elas se afastam de Deus e ainda lançam todas as suas mazelas nas costas de Deus.
Deus em nossa vida é sinal de bênção e não de amargura. É por isso que o apóstolo Paulo aconselha: (Efésios 4.31) “Longe de vós, toda amargura, e cólera, e ira, e gritaria, e blasfêmia, e bem assim toda malícia”.
Tire toda a amargura de seu coração, deixe Cristo renovar a sua vida!
Esse depoimento revela a confiança e a segurança de quem crê de verdade em Deus, pois, infelizmente, muitas pessoas amarguradas em vez de se achegarem a Deus para que Ele às cure, elas se afastam de Deus e ainda lançam todas as suas mazelas nas costas de Deus.
Deus em nossa vida é sinal de bênção e não de amargura. É por isso que o apóstolo Paulo aconselha: (Efésios 4.31) “Longe de vós, toda amargura, e cólera, e ira, e gritaria, e blasfêmia, e bem assim toda malícia”.
Tire toda a amargura de seu coração, deixe Cristo renovar a sua vida!
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